Caso tenham suas listas, deixe-as nos comentários. Vamos lá.
10. PROGRESS Chapter 72: Will Ospreay vs. Jordan Devlin
Naquela época do ano, praticamente tudo o que Will Ospreay tocava se tornava ouro. Devlin, por outro lado, vinha se provando fora de OTT e ambos entregaram algo excepcional, principalmente para um combate que na época, havia sido adicionado de última hora ao show.
A versatilidade de Tyler Bate é realmente algo que impressiona, podendo variar de uma spotfest, a um underdog que dá a vida vendendo ou alguém que consegue não deixar nada a desejar com o indiscutível, melhor technical wrestler do mundo.
A match se resumiu a Sabre contorcendo Bate com os mais diversos tipos de submissões e Bate tentando escapar, trabalhando como o babyface resiliente, variando seu moveset com alguns strikes e até mesmo tirando algumas submissões do bolso. 15 minutos que realmente valem o seu tempo. [****½]
É praticamente impossível esses dois terem uma match mediana. É uma química simplesmente difícil de se explicar.
O combate estava originalmente marcado para acontecer entre Jack Sexsmith e Starr vs. RINGKAMPF, mas Sexsmith foi cortado do evento, o que, sem ofensa, foi um baita upgrade pro combate.
Esse combate era pra ser entre WALTER e Bad Bones, vide John Klinger, mas, antes do combate iniciar, WALTER anunciou que o combate seria uma 3-Way e tocou a música de Dragunov, que retornou após ser ferrado de todas as maneiras possíveis por Bad Bones anteriormente, para um dos maiores e mais ensandecidos pops do ano.
Naquela época do ano, praticamente tudo o que Will Ospreay tocava se tornava ouro. Devlin, por outro lado, vinha se provando fora de OTT e ambos entregaram algo excepcional, principalmente para um combate que na época, havia sido adicionado de última hora ao show.
Confesso que preferia ter visto o que ambos entregaram em um ringue da OTT pelo título da empresa, por preferir a atmosfera que a empresa consegue produzir em seus eventos principais, mas realmente, não há do que reclamar. Excelentes spots, pace e um closing stretch de tirar o fôlego. [****½]
9. PROGRESS Chapter 63: Tyler Bate vs. Zack Sabre Jr.
A versatilidade de Tyler Bate é realmente algo que impressiona, podendo variar de uma spotfest, a um underdog que dá a vida vendendo ou alguém que consegue não deixar nada a desejar com o indiscutível, melhor technical wrestler do mundo.
A match se resumiu a Sabre contorcendo Bate com os mais diversos tipos de submissões e Bate tentando escapar, trabalhando como o babyface resiliente, variando seu moveset com alguns strikes e até mesmo tirando algumas submissões do bolso. 15 minutos que realmente valem o seu tempo. [****½]
8. OTT ScrapperMania IV: Matt Riddle vs. Will Ospreay
É praticamente impossível esses dois terem uma match mediana. É uma química simplesmente difícil de se explicar.
Não há muito o que escrever aqui, caso você tenha visto uma match entre eles antes, o nível e o estilo de combate é óbvio, sempre com excelente selling, strikes, big moves bem porcionados e posicionados, com excelente spots. O combate está grátis no Youtube, clique aqui para assistir. [****½]
7. wXw Fans Appreciation Night 2018 - Hamburg: David Starr & Ilja Dragunov vs. WALTER & Timothy Thatcher
O combate estava originalmente marcado para acontecer entre Jack Sexsmith e Starr vs. RINGKAMPF, mas Sexsmith foi cortado do evento, o que, sem ofensa, foi um baita upgrade pro combate.
Excelente combate e na minha opinião, uma das melhores tag matches do ano. Teve simplesmente de tudo, de técnica a spots incríveis, strikes e claro, ótimo tag team wrestling. Amor eterno por esses quatro. [****½]
Há um longo tempo que eu não via um combate stiff deste nível. Dois homens que se respeitam implementando sua definição de wrestling dentro do ringue, em algo simplesmente brutal, que já no começo, contou com Thatcher recusando o aperto de mão de WALTER, dando a sensação de que tudo seria sério, deixando a amizade de lado para fazerem o que mais amam. Essa match não teve lampejos de estética, tudo foi absurdamente feio, mas lindo ao mesmo tempo, como uma simples orquestra de violência, que manteve o público perplexo pelo nível absurdo de violência que ambos trouxeram. WALTER tomou controle no início, demolindo Thatcher com seus chops, que fizeram com que o peito do mesmo sangrasse, mas por um descuido, perdesse o controle ao tentar um chop e acertar o poste do lado de fora do ringue, o que fez com que Thatcher assumisse o controle então, trabalhando sobre a mão de WALTER, tirando sua arma principal. WALTER, que tem uma das ofensivas mais brutais da atualidade, mostrou mais uma vez como também é incrível quando é necessário sellar. Pisões, submissões, suplexes, cotoveladas, mais chops e por fim, o respeito, de terem deixado tudo no ringue, culminando em um abraço entre ambos após o combate. [****¾]
6. PROGRESS Chapter 62: WALTER vs. Timothy Thatcher
Há um longo tempo que eu não via um combate stiff deste nível. Dois homens que se respeitam implementando sua definição de wrestling dentro do ringue, em algo simplesmente brutal, que já no começo, contou com Thatcher recusando o aperto de mão de WALTER, dando a sensação de que tudo seria sério, deixando a amizade de lado para fazerem o que mais amam. Essa match não teve lampejos de estética, tudo foi absurdamente feio, mas lindo ao mesmo tempo, como uma simples orquestra de violência, que manteve o público perplexo pelo nível absurdo de violência que ambos trouxeram. WALTER tomou controle no início, demolindo Thatcher com seus chops, que fizeram com que o peito do mesmo sangrasse, mas por um descuido, perdesse o controle ao tentar um chop e acertar o poste do lado de fora do ringue, o que fez com que Thatcher assumisse o controle então, trabalhando sobre a mão de WALTER, tirando sua arma principal. WALTER, que tem uma das ofensivas mais brutais da atualidade, mostrou mais uma vez como também é incrível quando é necessário sellar. Pisões, submissões, suplexes, cotoveladas, mais chops e por fim, o respeito, de terem deixado tudo no ringue, culminando em um abraço entre ambos após o combate. [****¾]
5. wXw 16 Carat Gold 2018 - Dia 2: John Klinger vs. WALTER vs. Ilja Dragunov
Esse combate era pra ser entre WALTER e Bad Bones, vide John Klinger, mas, antes do combate iniciar, WALTER anunciou que o combate seria uma 3-Way e tocou a música de Dragunov, que retornou após ser ferrado de todas as maneiras possíveis por Bad Bones anteriormente, para um dos maiores e mais ensandecidos pops do ano.
Para quem acompanha a wXw, sabe o peso e a importância desse combate. Algo que não fala apenas pela qualidade, mas muito mais pelo momento, aquele que o babyface que todos amam e querem ver no topo finalmente consegue alcançar seu maior objetivo, e esse é realmente um dos grandes momentos onde o wrestling consegue se transcender, após um longo e paciente booking. [****¾]
4. OTT 4th Anniversary Show: Will Ospreay vs. WALTER
Após um excelente combate na DEFIANT, ambos se encontraram de novo, em frente a um público maior e efervescente, que fez o combate ser tratado como algo digno de um World Title.
WALTER é simplesmente incrível, principalmente quando colocado contra alguém que consegue receber bumps o combate inteiro e sellar com qualidade. Ospreay possui um dos melhores comebacks do wrestling atualmente e é realmente amado pelo público da OTT, o que criou uma atmosfera dramática e apreensiva a favor de Ospreay e contribuiu muito para o combate, que acabou indo ladeira a baixo após um Fire Thunder. [****¾]
Esses dois tiveram uma das sérias candidatas a MOTY ano passado na final do Carat Gold 2017 e novamente, aqui estão.
Primeiramente, eu queria dizer que esse combate tem um dos melhores e mais bem feitos video packages que eu já vi, onde você captar perfeitamente a história contada por ambos durante o combate.
Após um excelente combate na DEFIANT, ambos se encontraram de novo, em frente a um público maior e efervescente, que fez o combate ser tratado como algo digno de um World Title.
WALTER é simplesmente incrível, principalmente quando colocado contra alguém que consegue receber bumps o combate inteiro e sellar com qualidade. Ospreay possui um dos melhores comebacks do wrestling atualmente e é realmente amado pelo público da OTT, o que criou uma atmosfera dramática e apreensiva a favor de Ospreay e contribuiu muito para o combate, que acabou indo ladeira a baixo após um Fire Thunder. [****¾]
3. wXw Superstars of Wrestling 2018: Ilja Dragunov vs. WALTER
Esses dois tiveram uma das sérias candidatas a MOTY ano passado na final do Carat Gold 2017 e novamente, aqui estão.
Naquela época do ano, WALTER vinha sendo utilizado como alguém imparável por outras empresas, enquanto, na wXw, aparentemente, ele havia achado sua kryptonita em Dragunov e vinha de duas derrotas consecutivas para o mesmo, com finais controversos. Por outro lado, Dragunov teve que atuar de forma lógica e inteligente para conseguir derrotar WALTER de forma definitiva e limpa, invés de tentar de sua típica maneira abrupta. Se você gosta de uma boa história mesclada com técnica, strikes por todos os lados e emoção, esse é um combate para você. [****¾]
2. OTT WrestleRama 2: Jordan Devlin vs. WALTER
Primeiramente, eu queria dizer que esse combate tem um dos melhores e mais bem feitos video packages que eu já vi, onde você captar perfeitamente a história contada por ambos durante o combate.
Similar ao combate com Ospreay, a atmosfera aqui também foi incrível, 100% a favor de Devlin, o Ace da empresa e o campeão, contra o imparável WALTER, que vinha tomando posse da cena europeia e americana, mostrando realmente porque é chamado de Ring General. Tudo fluiu perfeitamente, desde o público a história, ao combate desenvolvido perfeitamente condizente ao que foi construído durante a rivalidade entre ambos. O bom e simples ainda existe e encanta. [****¾]
1. PROGRESS Chapter 77: WALTER vs. Zack Sabre Jr.
Após uma contestada 5* contestada no ano passado na PWG, concedida pelo Observer, WALTER e Sabre vem colocando clássicos por onde se enfrentam, o que não foi diferente aqui, inclusive, na minha opinião, sendo disparado o melhor combate entre ambos.
Após uma contestada 5* contestada no ano passado na PWG, concedida pelo Observer, WALTER e Sabre vem colocando clássicos por onde se enfrentam, o que não foi diferente aqui, inclusive, na minha opinião, sendo disparado o melhor combate entre ambos.
O combate que deveria ter sido o evento principal do Hello Wembley, mas que sofreu um empecilho devido a Sabre estar agendado para um show da NJPW nos Estados Unidos no mesmo dia do evento. Por fim, valeu a pena esperar.
O nível de realismo e intensidade foi incrível, com ambos buscando chances reais de abrir espaço dentro do combate, com WALTER levando a melhor no principal jogo de Sabre, que é o chão e as submissões, não concedendo espaço para o mesmo buscar suas submissões, o que forçou Sabre esperar por uma brecha para tentar desconstruir WALTER aos poucos, trabalhando sob seu braço e perna, assim, podendo aplicar suas submissões de maneiras mais efetivas, o que culminou em 30 minutos do mais puro e belo wrestling, no meu estilo favorito. Psicologia simplesmente impecável. Faça o favor a você mesmo e vá assistir o que é um dos sérios candidatos a MOTY. [*****]
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